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20 de out. de 2012







Bolsos

A sua utilidade é muito variada. Desde ser um descanso e um afago para as mãos também acondiciona os mais variados objectos à sua escala.
Diz-se que quando os bolsos estão vazios não há dinheiro, pelo contrário quando alguém é abastado, anda com os bolsos cheios.
Surgiram os mais variados objectos para o transporte de valores, alforges, malas, bolsas, porta moedas, etc, mas todos eles com riscos de segurança.
Quando surgiram os primeiros lideres, o mais forte, o mais valente, era necessário agradecer ao chefe, e homenageá-lo.
O que se entrega ao chefe é o tributo, que a princípio, não era uma obrigação.
Tributo, em latim,” tributum”, significa dividir ou repartir entre tribos.
Provavelmente, o Estado terá surgido nesse momento em que um indivíduo, um líder, colocou-se ou foi colocado como chefe.
Foi-lhe atribuído funções de administração e orientação do grupo, assim como a solução dos conflitos.

Assim nasceu o tributo! Depois foram sendo impostos tributos aos povos vencidos ou saque às populações, e que foi, aos poucos, sofrendo transformações, até tornar-se, modernamente, em todo um sistema de impostos, taxas e contribuições”.
Passámos todos a ser taxados com alguma excepções.
Começamos desta forma a financiar reinos e Estados de todas as correntes ideológicas.
A sua prática tornou-se de tal forma eficaz que os poderes com esses impostos criaram os seus exércitos para poderem pilhar os Estados mais frágeis...e assim tem sido.
Agora há Estados mais requintados e até são qualificados de civilizados, que criaram as suas polícias para intimidarem os contribuintes, e até mesmo os governos com dirigentes corruptos ou ligados a interesses financeiros. Tudo foi e é previsto para que cada vez se aplique novos impostos, vá-se lá saber para quê.
Criaram um sistema chamado democracia que não passa de campo vedado onde as pessoas vagueiam pisando e repisando um espaço restrito, uma vezes apertando a cerca outras vezes abrindo-as para novas cercas.
Ninguém consegue fugir até ao dia do abate.
Nós portugueses estamos encurralados, assim como outros povos.
Das duas uma: ou se destroem as cercas, ou elas nos destroem, porque a loucura tomará conta do povo.
Antes que nos metam definitivamente num colete de forças, há que mostrar que os bolsos também escondem junto a eles, o que o povo  tem de macho .

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